Articulação Continental das CEBs se reúne em Juazeiro do Norte (CE)
By Pastoral da Juventude - Arquidiocese de Feira - 19:31
Depois de vivenciarem o 13º Intereclesial, assessores e membros da
Ampliada nacional das CEBs, permanecem em Juazeiro do Norte (CE), para o
encontro de articulação latino-americana e caribenha das comunidades. Para
isso, na manhã desta segunda, dia 13, juntaram-se ao grupo, no Mosteiro Nossa
Senhora das Vitórias, articuladores das CEBs vindos de Honduras, Equador, El
Salvador, Guatemala, México, Peru, Paraguai, Colômbia, Haiti, República
Dominicana, Argentina e Nicarágua. Participam também representantes das
Filipinas e Áustria.
“Esta reunião é uma oficina pautada pela construção coletiva. A conjuntura eclesial atual é favorável para resituar as CEBs”, explicou a Irmã mexicana, Socorro Martinez, membro da equipe de Articulação Continental, na abertura dos trabalhos que se estenderão até sexta-feira, dia 17. “O objetivo é fazer uma leitura da realidade social e eclesial para vislumbrar as temáticas, problemáticas e estratégias na caminhada das CEBs. Queremos ainda aprofundar a eclesiologia, neste momento, para caminhar com maior segurança. Outra questão sempre presente é a identidade das CEBs que está unida à eclesiologia”, complementa Socorro.
“Esta reunião é uma oficina pautada pela construção coletiva. A conjuntura eclesial atual é favorável para resituar as CEBs”, explicou a Irmã mexicana, Socorro Martinez, membro da equipe de Articulação Continental, na abertura dos trabalhos que se estenderão até sexta-feira, dia 17. “O objetivo é fazer uma leitura da realidade social e eclesial para vislumbrar as temáticas, problemáticas e estratégias na caminhada das CEBs. Queremos ainda aprofundar a eclesiologia, neste momento, para caminhar com maior segurança. Outra questão sempre presente é a identidade das CEBs que está unida à eclesiologia”, complementa Socorro.
A oração coordenada pelos representantes da Guatemala trouxe pensamentos de dom
Oscar Romero, martirizado em El Salvador e de Maria Montoya, santa colombiana.
“Fora da Igreja também toda a pessoa que luta pela justiça, toda a pessoa que
busca reivindicações justas em um ambiente injusto, está trabalhando pelo Reino
de Deus e pode ser que não seja cristão. A Igreja não abarca todo o Reino de Deus...”,
foi uma das reflexões de Romero recordadas. Vários símbolos da caminhada das
CEBs enriqueceram o ambiente para a mística.
Dom Fernando Panico, bispo de Crato, diocese que sediou o 13º Intereclesial, fez uma visita ao grupo e manifestou sua satisfação. “A realização do Intereclesial agora expandido para toda a América Latina, nos enche de alegria e esperança. Que este trabalho dê seus frutos hoje, amanhã e depois”, desejou o bispo.
Do vizinho Equador veio Pedro Pierre, padre que acompanha a formação das CEBs. Ele destaca a fraternidade e a comunhão entre os articuladores. “Queremos celebrar todos os esforços das comunidades, os avanços que realizam na Igreja e na sociedade e sobretudo, confirmar o caminho que estão fazendo, esclarecer, discernir e devolver-lhes o que aprendemos aqui para que descubram novos caminhos”. Segundo ele, a diversidade é algo marcante. “Penso que as comunidades começaram com uma composição bastante uniforme, mas aos poucos cada uma foi respondendo às necessidades de seu lugar e sua história o que cria diversidade”.
Estela Padilla é das Filipinas onde acompanha as CEBs em todo o país e também na Conferência dos Bispos da Ásia. É a segunda vez que ela participa desse encontro e conta que sempre foram inspirados pelas CEBs da América Latina e que estas influenciaram as CEBs nas Filipinas. “Quero conhecer mais sobre a caminhada das CEBs na América Latina através dos assessores que estão aqui. Estou interessada no seu desenvolvimento e nos desafios que enfrentam”. Padilla faz pesquisas sobre as CEBs na Ásia, África e América Latina. “O estudo é sobre as CEBs e a recepção do Concílio Vaticano II após 50 anos de sua realização”, comenta.
Para a leitura da realidade o grupo conta com a assessoria do sociólogo Pedro A. Ribeiro de Oliveira e do padre Manoel José Godoy que fornecem uma série de elementos para iluminar os debates. Padre José Marins e Irmã Teolide Maria Trevisan fazem o papel de facilitadores e procuram sintetizar a partilha.
Fonte: Jaime C. Patias
Dom Fernando Panico, bispo de Crato, diocese que sediou o 13º Intereclesial, fez uma visita ao grupo e manifestou sua satisfação. “A realização do Intereclesial agora expandido para toda a América Latina, nos enche de alegria e esperança. Que este trabalho dê seus frutos hoje, amanhã e depois”, desejou o bispo.
Do vizinho Equador veio Pedro Pierre, padre que acompanha a formação das CEBs. Ele destaca a fraternidade e a comunhão entre os articuladores. “Queremos celebrar todos os esforços das comunidades, os avanços que realizam na Igreja e na sociedade e sobretudo, confirmar o caminho que estão fazendo, esclarecer, discernir e devolver-lhes o que aprendemos aqui para que descubram novos caminhos”. Segundo ele, a diversidade é algo marcante. “Penso que as comunidades começaram com uma composição bastante uniforme, mas aos poucos cada uma foi respondendo às necessidades de seu lugar e sua história o que cria diversidade”.
Estela Padilla é das Filipinas onde acompanha as CEBs em todo o país e também na Conferência dos Bispos da Ásia. É a segunda vez que ela participa desse encontro e conta que sempre foram inspirados pelas CEBs da América Latina e que estas influenciaram as CEBs nas Filipinas. “Quero conhecer mais sobre a caminhada das CEBs na América Latina através dos assessores que estão aqui. Estou interessada no seu desenvolvimento e nos desafios que enfrentam”. Padilla faz pesquisas sobre as CEBs na Ásia, África e América Latina. “O estudo é sobre as CEBs e a recepção do Concílio Vaticano II após 50 anos de sua realização”, comenta.
Para a leitura da realidade o grupo conta com a assessoria do sociólogo Pedro A. Ribeiro de Oliveira e do padre Manoel José Godoy que fornecem uma série de elementos para iluminar os debates. Padre José Marins e Irmã Teolide Maria Trevisan fazem o papel de facilitadores e procuram sintetizar a partilha.
Fonte: Jaime C. Patias
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